Esta sede que me invade o corpo, que me atrofia os movimentos, este cabo das tormentas que atravesso a nado sem saber o que na margem de lá me espera.
Este rodopiar de sensações que trago à flor da pele por te querer sempre aqui, nesta urgência incansável e tao pouco insaciável.
É nestas paredes do imaginário que me desunho em sentidos, que me permito sentir te em mim.
Sem saber, porém, se me sentes por aí.
Tormentas passam todos os que te lêem maruja.
ResponderEliminarNão sei se é o cabo das tormentas que atravessas mas para mim é o cabo dos trabalhos, raios da miúda pá que parece um mar em chamas :-D
Beijitos Michael Phelps aqui destas paragens
Captain, oh my sweet captain
EliminarCuidado com a tua caravela, mão firme no leme, continuo no cimo do mastro a contemplar a vista que a viagem me proporciona na imensidão deste mar em chamas...
Beijo, treinador ;)
A ausência é fodida!
ResponderEliminarMuitas horas se gastariam, porque tempo nunca é perdido é ofertado, à volta de uma qualquer mesa de bar a discutir esse assunto Picasso ;)
EliminarImagino-te... ;)
ResponderEliminarBeijos VORAZES
Nem imaginas...
EliminarBeijo
estás nos copos, é?
ResponderEliminarNão Toninho, não estou com os copos mas sinto me embriagada...
EliminarTu és certamente a deusa dos nossos tormentos. Raios partam... 3:)
ResponderEliminarTu lá saberás o que se vagueia por essa mente nas horas vagas em que me lês ;)
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