Há músicas que não se ouvem, sentem se. Arrepiam cada pedaço nosso, cada acorde atinge um fragmento de alma.
Arrebatam nos, pegam na nossa pequena existência e transportam nos para mundos paralelos onde alegremente somos o que queremos, como queremos, somos nós.
Invadem nos, e mantemo nos ali, atingidos por cada farpa que dela salta, num turbilhão de sentidos, mas imóveis, saboreando e absorvendo a intensidade de cada nota. Como se estivéssemos calmamente a dançar num quarto em chamas. E tanto se poderia escrever sobre quartos que ardem, camas em explosão e corpos em ebulição mas calmos, serenos e compassados que se consomem no calor arrepiante e quase sufocante das chamas que criam a cada toque.
Arrebatam nos, pegam na nossa pequena existência e transportam nos para mundos paralelos onde alegremente somos o que queremos, como queremos, somos nós.
Invadem nos, e mantemo nos ali, atingidos por cada farpa que dela salta, num turbilhão de sentidos, mas imóveis, saboreando e absorvendo a intensidade de cada nota. Como se estivéssemos calmamente a dançar num quarto em chamas. E tanto se poderia escrever sobre quartos que ardem, camas em explosão e corpos em ebulição mas calmos, serenos e compassados que se consomem no calor arrepiante e quase sufocante das chamas que criam a cada toque.
"Eu era a pessoa com quem sempre sonhaste
Tu a pessoa que eu tentei desenhar
Como podes dizer que não significas nada pra mim?
Tu foste a única luz que alguma vez vi"
sem comentários...que não ardam por menores ^.~
ResponderEliminarNão há comentário possível, so sentindo ao pormenor...
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